O Sindical reitera sua posição histórica de apoio a qualquer iniciativa que aperfeiçoe a moralidade, a probilidade e a profissionalização do serviço público na CLDF. Não seria diferente com iniciativa de regulamentação de frequência e ponto eletrônico. Essa é a posição da entidade que reflete o sentimento da esmagadora maioria dos servidores que ela representa. Todavia, sempre há demagogos e oportunistas que querem fazer dessa questão um ponto de disputa, com interesse eleitoreiro e moralista. O Sindical não cairá nessa armadilha.
Somos uma entidade que representa servidores com o compromisso de cumprimento de seu dever legal e funcional. Todavia, o Sindical não admitirá qualquer tratamento discriminatório sem justificativa. Por exem plo: não admitirá que alguém que cumpra a função de secretário ou secretária, dentro do gabinete parlamentar, não tenha que se submeter ao ponto eletrônico enquanto servidor com função correlata na estrutura administrativa tenha. Essas e outras situações de discriminação injustificável já estão sendo aduzidas.
O Sindical já requereu cópia da minuta em discussão no gabinete da Mesa Diretora, tendo recebido cópia integral dos autos. Nossa assessoria jurídica já está trabalhando em apontamentos e sugestões. O Sindical ainda não recebeu uma resposta sobre a abertura de prazo para que a nossa entidade de pronuncie formalmente nos autos do processo.
Os membros da Mesa Diretora já foram contatados pela entidade sindical no sentido de querer contribuir para uma regulamentação que seja consentânea com a moralidade, a legalidade, a publicidade e que de maneira alguma, novamente, seja discriminatória com qualquer servidor e razão de seu cargo ou de sua lotação.
Por fim, salientamos que não apenas contribuiremos para a melhor e mais adequada regula mentação da questão, mas envidaremos todos esforços e recursos possíveis para fiscalizar e fazer cumprir o que estabelece a legislação atual e a futura norma regulamentadora.